Tenho escrito aqui no blog a respeito da importância da cultura como elemento mobilizador e consicientizador da sociedade.
Entretanto, os Movimentos Sociais como um todo, e em especial os sindicatos, pouco a utilizam como ferramenta em busca desse objetivo.
Aqui mesmo em Brasília, apenas quatro sindicatos, a meu ver investem pesado na área cultural: SINDSEP (Sindicato dos Servidores Públicos Federais), SINDJUS (Sindicato dos Servidores do Judiciário), SINPRO (Sindicato dos Professores) e Sindicato dos Bancários.
E nesse sentido, venho ressaltar a iniciativa deste último com o Projeto Cine Clube Bancários, que há mais de um ano é colocado em prática pela entidade. Os filmes possuem, todos eles, sem excessão, um forte conteúdo social/cultural, não sendo apenas para lazer. As sessões do Cineclube ocorrem todas as segundas-feiras, às 20h, no Teatro dos Bancários, na sede do Sindicato (EQS 314/315 - Asa sul). Informações pelo telefone 3262-9090. Entrada gratuita.
E para este mês de abril, em comemoração ao aniversário de nossa cidade, capital de todos os brasileiros, o sindicato bolou uma programação especial, conforme segue:
Entretanto, os Movimentos Sociais como um todo, e em especial os sindicatos, pouco a utilizam como ferramenta em busca desse objetivo.
Aqui mesmo em Brasília, apenas quatro sindicatos, a meu ver investem pesado na área cultural: SINDSEP (Sindicato dos Servidores Públicos Federais), SINDJUS (Sindicato dos Servidores do Judiciário), SINPRO (Sindicato dos Professores) e Sindicato dos Bancários.
E nesse sentido, venho ressaltar a iniciativa deste último com o Projeto Cine Clube Bancários, que há mais de um ano é colocado em prática pela entidade. Os filmes possuem, todos eles, sem excessão, um forte conteúdo social/cultural, não sendo apenas para lazer. As sessões do Cineclube ocorrem todas as segundas-feiras, às 20h, no Teatro dos Bancários, na sede do Sindicato (EQS 314/315 - Asa sul). Informações pelo telefone 3262-9090. Entrada gratuita.
E para este mês de abril, em comemoração ao aniversário de nossa cidade, capital de todos os brasileiros, o sindicato bolou uma programação especial, conforme segue:
06 de abril - LOUCO POR CINEMA (Direção: André Luiz Oliveira. Ficção, 100 min, 1995).
Classificação: 16 anos.
Sinopse: Um cineasta (Nuno Leal Maia) enlouquece e, dentro do hospício, sequestra uma Comissão de Direitos Humanos, a qual só libertará em troca da produção de um roteiro escrito por ele. Com a ajuda de velhos companheiros de sua antiga equipe de filmagem, ele acaba transformando os loucos em atores.
Presença do diretor André Luiz Oliveira e do produtor Márcio Curi no debate.
CURTA: DEU NO JORNAL (Direção: Yanko del Pino. Animação, 3 min, 2005).
Classificação: 16 anos.
Sinopse: A saga de um solitário e suas fantasias desenhadas em esferográfica num jornal velho.
13 de abril - A INVENÇÃO DE BRASÍLIA (Direção: Renato Barbieri. Documentário, 55 min, 2001).
Classificação indicativa: Livre.
Sinopse: Filme-documentário histórico sobre a capital modernista, desde a formação geológica do Planalto Central até os dias de hoje, passando pela saga da construção. Narração de Fernanda Montenegro. Presença do diretor Renato Barbieri no debate.
CURTA: A LENTE E A JANELA (Direção: Marcius Barbieri. Ficção, 12 min, 2005).
Classificação indicativa: Livre.
Classificação indicativa: Livre.
Sinopse: Uma menina ganha uma câmera de vídeo no Natal e se transforma através da lente e da janela.
20 de abril – NÃO HAVERÁ SESSÃO DEVIDO AO FERIADO.
27 de abril - OSCAR NIEMEYER – A VIDA É UM SOPRO (Direção: Fabiano Maciel. Documentário, 90 min, 2007).
Classificação indicativa: Livre.
Sinopse: Documentário sobre a vida e a obra do maior dos arquitetos modernos brasileiros, Oscar Niemeyer. O arquiteto conta de maneira descontraída como foram concebidos seus principais projetos, entre eles Brasília, a sede do Partido Comunista Francês e da Editora Mondadori, em Milão. Fala também de política, de amigos, das mulheres e do Brasil.
CURTA: ATHOS – De Sérgio Moriconi. Documentário, 20 minutos, 1998.
Classificação indicativa: Livre.
Sinopse: Athos Bulcão trabalha e conversa em seu atelier enquanto pixadores, rapeleiros, fetichistas e falsos arqueólogos descortinam a presença de sua arte em Brasília.
Ficha completa e curiosidades das exibições em http://www.cineclubedf.blogspot.com/.
Vale dizer que as sessões são abertas não só aos bancários, mas a comunidade em geral.
É, pelo visto, o sindicato dos bancários está com uma programação mais rica de conteúdo cultural do que o GDF.
É, pelo visto, o sindicato dos bancários está com uma programação mais rica de conteúdo cultural do que o GDF.
Abraços a todos;
Carlos Henrique.
1 comentários:
Poxa estão mandando bem mesmo,gostei da programação!Estão de parabéns!
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