Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um termo com várias acepções, em diferentes níveis de profundidade e diferente especificidade. São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço. Se refere a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e identificam uma sociedade. Explica e dá sentido a cosmologia social. É a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período.
Portanto, cada povo tem a sua cultura, suas tradições, seus costumes e crenças. Dentro do nosso próprio país, existe uma grande diversidade cultural que varia de estado para estado. Como nação, indiscutivelmente, temos muitos problemas, é verdade. Mas também temos inúmeros pontos positivos, sendo a imensa produção cultural realizada pelos nossos artistas uma das mesmas.
É bem verdade também, que a produção musical divulgada pela grande mídia, em sua maioria é de qualidade duvidosa. Entretanto, existe uma outra parcela desta produção à margem dos espaços “midianos”, que se faz presente em pequenas casas de shows, barzinhos etc... Enfim, lugares de música mais seleta.
É impossível medir a importância que a cultura tem para uma sociedade ou para um grupo de indivíduos. Tanto que, se analisarmos todas as grandes revoluções populares que ocorreram ao longo da história humana, constataremos que a cultura esteve presente, de uma forma ou de outra em todas elas. O maior de todos os exemplos que podemos citar, sem dúvida é a Revolução Bolchevique, no Leste Europeu na antiga União Soviética.
Através da cultura o Ser Humano, se redescobre, se renova, mas ao mesmo tempo valoriza mais suas raízes. Torna-se mais consciente de seus direitos e deveres. E valorizando suas raízes, se reveste da armadura de defesa contra o ataque de uma outra cultura dominadora, invasora, muitas vezes colocada por uma outra religião ou por um país colonizador dos tempos modernos.
Durante décadas, o Brasil adotou, por influência do capitalismo com sua sede voraz e sem escrúpulos pelo lucro, o regime escravocrata. O negro não apenas povoou o Brasil e deu-lhe prosperidade econômica através do seu trabalho. Trouxe, também, as suas culturas que deram o ethos fundamental da cultura brasileira. Vindos de várias partes da África, os negros escravos trouxeram as suas diversas matrizes culturais que aqui sobreviveram e serviram como patamares de resistência social ao regime que os oprimia e queria transformá-los apenas em máquina de trabalho. Aquele que não pode atacar frontalmente procura formas simbólicas ou alternativas para oferecer resistência a essas forças mais poderosas. Dessa forma o sincretismo assim chamado não foi a incorporação do mundo religioso do negro à religião dominadora, mas, pelo contrário, uma forma sutil de camuflar internamente os seus deuses para preservá-los da imposição da religião católica. Não havendo como fugir à religião oficial, num tempo em que existia o monopólio do poder político e o monopólio do poder religioso, pela classe senhorial e a igreja Católica respectivamente. Daí o mecanismo de defesa sincrético dos negros. A mesma coisa aconteceu com as suas línguas. Não possuindo unidade lingüística, os africanos foram obrigados a criar uma que fosse comum para que pudessem entender. Os povos bantos que chegaram em primeiro lugar e aqueles que habitavam a parte sudanesa da África, posteriormente, incorporaram ao nosso léxico milhares de vocábulos na estrutura do português. No entanto, ninguém, ou quase ninguém, viu essa incorporação como um fator de enriquecimento, mas, criou-se a palavra chulo para designar esses vocábulos. Após a escravidão, os grupos negros que se organizaram como específicos, na sociedade de capitalismo dependente que a substituiu, também aproveitaram os valores culturais afro-brasileiros como instrumentos de resistência. Isto não quer dizer que se conservassem puros, pois sofreram e sofrem a influência aculturativa (isto é, branqueadora) do aparelho ideológico dominante. É uma luta ideológico-cultural que se trava em todos os níveis, ainda diante dos nossos olhos. O exemplo das escolas de samba, especialmente no Rio de Janeiro – que perderam a sua especificidade de protesto simbólico espontâneo de antigamente para se institucionalizarem, assumindo proporções de um colossalismo quantitativo e competitivo antipopular e subordinando-se a instituições ou grupos financiadores que as despersonalizaram inteira ou parcialmente do seu papel inicial -, exemplifica o que estou afirmando. A raça negra, inclusive, é responsável por uma importante contribuição dada à cultura brasileira, através da música, da culinária e da dança.
Sob a égide da célebre frase: “Quem sabe mais, luta melhor”, dita por um estivador do porto de Vitória-ES de apelido Bisourão, tomei posse em dezembro de 2004 como Diretor de Cultura de um dos mais importantes e maiores sindicatos de Brasília. O SINDSEP – Sindicato dos Servidores Públicos Federais. Com quase 30 mil filiados, é o segundo maior sindicato do Distrito Federal, ficando apenas atrás do SINPRO. Então, tenho uma experiência na área e falo com um pouco de conhecimento de causa. Desde o começo, usando a citada frase como lema, temos feito a celebração de datas importantes do calendário, como o Dia Internacional da Mulher, Dia Nacional da Consciência Negra e o Dia Internacional de Combate ao Racismo. Com debates, palestras e atividade cultural, como teatro dança e shows com artistas de qualidade da cidade. Temos realizado também grandes festas juninas. A primeira com um público de 2.000 pessoas em 2005. A última, contou com um público de 5.000 pessoas.Vale dizer, que tais festas, constituem em uma das maiores expressões culturais do povo brasileiro. Aí entra a questão das raízes da qual falei.
Outro ponto é a festa de aniversário do sindicato. Desde 2006, pisaram neste palco nada mais do que Belchior, Guilherme Arantes e The Fevers. O primeiro trabalhou na resistência ao Regime Militar na área cultural. Uma de suas principais obras “Como Nossos País” feita em parceria com Elis Regina, é um desabafo diante das atrocidades cometidas pelo regime, uma conscietiza ção através da arte. O segundo, com a sua tradicional consciência política ecológica. Os terceiros, uma banda com nada mais do que 48 anos de estrada, sendo uma das pioneiras do rock no Brasil.
A diretoria do sindicato fez também um importante trabalho de incentivo à leitura, através do projeto “Toma lá da cá”.
Talvez o nobre leitor(a) se pergunte: Porque este cara está falando de tudo isto? Para provar de que é possível conscientizar através da cultura. Desde que eu e meus pares começamos a realizar tal trabalho, a participação dos servidores nas atividades do sindicato aumentou consideravelmente. Não posso afirmar aqui que o único motivo pelo qual isto se deu, foi pela questão cultural. Mas com certeza posso afirmar que o trabalho na área contribuiu substancialmente para tal. Vários servidores inclusive, nunca haviam pisado no interior do mesmo, começaram a freqüentá-lo, graças às atividades na área cultural desenvolvidas. Posso citar outros exemplos de entidades sindicais que investem na área cultural, tais como o Sindicato dos Bancários e o SINDJUS. Mas infelizmente, são poucos os sindicatos que investem na cultura como elemento conscientizador e mobilizador de um povo. Os aqui citados, ainda nadam contra maré.
Num Estado democrático de Direito, a participação popular tem que se basear em três tipos de canais institucionais. Em primeiro lugar, num canal de informação. Não ocorre participação cidadã, se não há informação qualitativamente pertinente e quantitativamente abundante sobre os problemas, os planos e os recursos públicos. Em segundo lugar, canais de consulta, tais como o plebiscito, referendo, tribunais populares, entre outros. E por fim, canais de reivindicação e de protesto. Para serem eficientes, esses canais têm que ser visíveis, de amplo e fácil acesso, e com limites claramente definidos.
Para o professor Juan Diaz Bordenave, autor de diversos livros, a qualidade da participação aumenta quando as pessoas aprendem a conhecer sua realidade; a refletir; a superar contradições reais ou aparentes; a identificar premissas subjacentes; a antecipar conseqüências; a entender novos significados das palavras; a distinguir efeitos de causas, observações de inferências e fatos de julgamentos. Além do mais, a qualidade da participação também melhora quando as pessoas aprendem a manejar conflitos; a compreender seus sentimentos e comportamentos; a tolerar divergências e a respeitar opiniões. E por fim, quando as pessoas aprendem a organizar e coordenar encontros, assembléias e mutirões; a formar comissões de trabalho; a pesquisar problemas; elaborar relatório e usar meios técnicos de comunicação. Portanto, a presença desses pontos indica que está havendo um aprendizado da participação, pois “a participação é uma vivência coletiva e não individual, de modo que somente se pode aprender na práxis grupal. Parece que só se aprende a participar, participando”.
É necessário, portanto, que a sociedade civil organizada, trabalhe mais com informação independente e de qualidade. Lamentavelmente, os meios de comunicação, na maioria dos casos pouco informam e despolitizam. Ou seja, omitem fatos ocorridos em uma cidade, estado ou nação. Fatos estes importantes para a real compreensão do que está acontecendo em um município, estado ao país, mascarando a realidade e passando a verdade que os interessa. Daí a necessidade de estarmos sempre nos “aculturando” e estarmos buscando fontes alternativas de informação e não apenas as Rede Globo da vida.
Temos também que ressaltar o importante trabalho realizado por grupos com página na Internet ou blog, que trabalham de forma firme e contundente na divulgação de atividades culturais e que discutem política de forma didática e aproveitável. E neste sentido, o N.R.D.R tem cumprido o seu papel na vida cultural de nossa cidade. Pelo menos é o nosso objetivo e o que temos tentado fazer. Pedimos perdão aos leitores por possíveis falhas aqui cometidas, pois também somos humanos. E temos diversos colaboradores. Cada um tem a sua própria cabeça, opiniões e gostos. Eu inclusive sou o mais recente membro. Sou um admirador do trabalho aqui realizado, por isso o meu ingresso na trupe. Mas com erros e acertos, o que importa é que damos nossa cara a tapa e nos dispomos a fazer algo pela cultura de Brasília, pois cultura é vida.
Portanto, cada povo tem a sua cultura, suas tradições, seus costumes e crenças. Dentro do nosso próprio país, existe uma grande diversidade cultural que varia de estado para estado. Como nação, indiscutivelmente, temos muitos problemas, é verdade. Mas também temos inúmeros pontos positivos, sendo a imensa produção cultural realizada pelos nossos artistas uma das mesmas.
É bem verdade também, que a produção musical divulgada pela grande mídia, em sua maioria é de qualidade duvidosa. Entretanto, existe uma outra parcela desta produção à margem dos espaços “midianos”, que se faz presente em pequenas casas de shows, barzinhos etc... Enfim, lugares de música mais seleta.
É impossível medir a importância que a cultura tem para uma sociedade ou para um grupo de indivíduos. Tanto que, se analisarmos todas as grandes revoluções populares que ocorreram ao longo da história humana, constataremos que a cultura esteve presente, de uma forma ou de outra em todas elas. O maior de todos os exemplos que podemos citar, sem dúvida é a Revolução Bolchevique, no Leste Europeu na antiga União Soviética.
Através da cultura o Ser Humano, se redescobre, se renova, mas ao mesmo tempo valoriza mais suas raízes. Torna-se mais consciente de seus direitos e deveres. E valorizando suas raízes, se reveste da armadura de defesa contra o ataque de uma outra cultura dominadora, invasora, muitas vezes colocada por uma outra religião ou por um país colonizador dos tempos modernos.
Durante décadas, o Brasil adotou, por influência do capitalismo com sua sede voraz e sem escrúpulos pelo lucro, o regime escravocrata. O negro não apenas povoou o Brasil e deu-lhe prosperidade econômica através do seu trabalho. Trouxe, também, as suas culturas que deram o ethos fundamental da cultura brasileira. Vindos de várias partes da África, os negros escravos trouxeram as suas diversas matrizes culturais que aqui sobreviveram e serviram como patamares de resistência social ao regime que os oprimia e queria transformá-los apenas em máquina de trabalho. Aquele que não pode atacar frontalmente procura formas simbólicas ou alternativas para oferecer resistência a essas forças mais poderosas. Dessa forma o sincretismo assim chamado não foi a incorporação do mundo religioso do negro à religião dominadora, mas, pelo contrário, uma forma sutil de camuflar internamente os seus deuses para preservá-los da imposição da religião católica. Não havendo como fugir à religião oficial, num tempo em que existia o monopólio do poder político e o monopólio do poder religioso, pela classe senhorial e a igreja Católica respectivamente. Daí o mecanismo de defesa sincrético dos negros. A mesma coisa aconteceu com as suas línguas. Não possuindo unidade lingüística, os africanos foram obrigados a criar uma que fosse comum para que pudessem entender. Os povos bantos que chegaram em primeiro lugar e aqueles que habitavam a parte sudanesa da África, posteriormente, incorporaram ao nosso léxico milhares de vocábulos na estrutura do português. No entanto, ninguém, ou quase ninguém, viu essa incorporação como um fator de enriquecimento, mas, criou-se a palavra chulo para designar esses vocábulos. Após a escravidão, os grupos negros que se organizaram como específicos, na sociedade de capitalismo dependente que a substituiu, também aproveitaram os valores culturais afro-brasileiros como instrumentos de resistência. Isto não quer dizer que se conservassem puros, pois sofreram e sofrem a influência aculturativa (isto é, branqueadora) do aparelho ideológico dominante. É uma luta ideológico-cultural que se trava em todos os níveis, ainda diante dos nossos olhos. O exemplo das escolas de samba, especialmente no Rio de Janeiro – que perderam a sua especificidade de protesto simbólico espontâneo de antigamente para se institucionalizarem, assumindo proporções de um colossalismo quantitativo e competitivo antipopular e subordinando-se a instituições ou grupos financiadores que as despersonalizaram inteira ou parcialmente do seu papel inicial -, exemplifica o que estou afirmando. A raça negra, inclusive, é responsável por uma importante contribuição dada à cultura brasileira, através da música, da culinária e da dança.
Sob a égide da célebre frase: “Quem sabe mais, luta melhor”, dita por um estivador do porto de Vitória-ES de apelido Bisourão, tomei posse em dezembro de 2004 como Diretor de Cultura de um dos mais importantes e maiores sindicatos de Brasília. O SINDSEP – Sindicato dos Servidores Públicos Federais. Com quase 30 mil filiados, é o segundo maior sindicato do Distrito Federal, ficando apenas atrás do SINPRO. Então, tenho uma experiência na área e falo com um pouco de conhecimento de causa. Desde o começo, usando a citada frase como lema, temos feito a celebração de datas importantes do calendário, como o Dia Internacional da Mulher, Dia Nacional da Consciência Negra e o Dia Internacional de Combate ao Racismo. Com debates, palestras e atividade cultural, como teatro dança e shows com artistas de qualidade da cidade. Temos realizado também grandes festas juninas. A primeira com um público de 2.000 pessoas em 2005. A última, contou com um público de 5.000 pessoas.Vale dizer, que tais festas, constituem em uma das maiores expressões culturais do povo brasileiro. Aí entra a questão das raízes da qual falei.
Outro ponto é a festa de aniversário do sindicato. Desde 2006, pisaram neste palco nada mais do que Belchior, Guilherme Arantes e The Fevers. O primeiro trabalhou na resistência ao Regime Militar na área cultural. Uma de suas principais obras “Como Nossos País” feita em parceria com Elis Regina, é um desabafo diante das atrocidades cometidas pelo regime, uma conscietiza ção através da arte. O segundo, com a sua tradicional consciência política ecológica. Os terceiros, uma banda com nada mais do que 48 anos de estrada, sendo uma das pioneiras do rock no Brasil.
A diretoria do sindicato fez também um importante trabalho de incentivo à leitura, através do projeto “Toma lá da cá”.
Talvez o nobre leitor(a) se pergunte: Porque este cara está falando de tudo isto? Para provar de que é possível conscientizar através da cultura. Desde que eu e meus pares começamos a realizar tal trabalho, a participação dos servidores nas atividades do sindicato aumentou consideravelmente. Não posso afirmar aqui que o único motivo pelo qual isto se deu, foi pela questão cultural. Mas com certeza posso afirmar que o trabalho na área contribuiu substancialmente para tal. Vários servidores inclusive, nunca haviam pisado no interior do mesmo, começaram a freqüentá-lo, graças às atividades na área cultural desenvolvidas. Posso citar outros exemplos de entidades sindicais que investem na área cultural, tais como o Sindicato dos Bancários e o SINDJUS. Mas infelizmente, são poucos os sindicatos que investem na cultura como elemento conscientizador e mobilizador de um povo. Os aqui citados, ainda nadam contra maré.
Num Estado democrático de Direito, a participação popular tem que se basear em três tipos de canais institucionais. Em primeiro lugar, num canal de informação. Não ocorre participação cidadã, se não há informação qualitativamente pertinente e quantitativamente abundante sobre os problemas, os planos e os recursos públicos. Em segundo lugar, canais de consulta, tais como o plebiscito, referendo, tribunais populares, entre outros. E por fim, canais de reivindicação e de protesto. Para serem eficientes, esses canais têm que ser visíveis, de amplo e fácil acesso, e com limites claramente definidos.
Para o professor Juan Diaz Bordenave, autor de diversos livros, a qualidade da participação aumenta quando as pessoas aprendem a conhecer sua realidade; a refletir; a superar contradições reais ou aparentes; a identificar premissas subjacentes; a antecipar conseqüências; a entender novos significados das palavras; a distinguir efeitos de causas, observações de inferências e fatos de julgamentos. Além do mais, a qualidade da participação também melhora quando as pessoas aprendem a manejar conflitos; a compreender seus sentimentos e comportamentos; a tolerar divergências e a respeitar opiniões. E por fim, quando as pessoas aprendem a organizar e coordenar encontros, assembléias e mutirões; a formar comissões de trabalho; a pesquisar problemas; elaborar relatório e usar meios técnicos de comunicação. Portanto, a presença desses pontos indica que está havendo um aprendizado da participação, pois “a participação é uma vivência coletiva e não individual, de modo que somente se pode aprender na práxis grupal. Parece que só se aprende a participar, participando”.
É necessário, portanto, que a sociedade civil organizada, trabalhe mais com informação independente e de qualidade. Lamentavelmente, os meios de comunicação, na maioria dos casos pouco informam e despolitizam. Ou seja, omitem fatos ocorridos em uma cidade, estado ou nação. Fatos estes importantes para a real compreensão do que está acontecendo em um município, estado ao país, mascarando a realidade e passando a verdade que os interessa. Daí a necessidade de estarmos sempre nos “aculturando” e estarmos buscando fontes alternativas de informação e não apenas as Rede Globo da vida.
Temos também que ressaltar o importante trabalho realizado por grupos com página na Internet ou blog, que trabalham de forma firme e contundente na divulgação de atividades culturais e que discutem política de forma didática e aproveitável. E neste sentido, o N.R.D.R tem cumprido o seu papel na vida cultural de nossa cidade. Pelo menos é o nosso objetivo e o que temos tentado fazer. Pedimos perdão aos leitores por possíveis falhas aqui cometidas, pois também somos humanos. E temos diversos colaboradores. Cada um tem a sua própria cabeça, opiniões e gostos. Eu inclusive sou o mais recente membro. Sou um admirador do trabalho aqui realizado, por isso o meu ingresso na trupe. Mas com erros e acertos, o que importa é que damos nossa cara a tapa e nos dispomos a fazer algo pela cultura de Brasília, pois cultura é vida.
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