A frase célebre de Friedrich Nietzsche: "aquilo que não nos mata nos torna mais fortes", se aplica com maestria à Disney. A companhia de entretenimento familiar reconhecida por suas famosas produções infantis passou por maus bocados desde que alguns de seus trabalhos começaram a naufragar nas bilheterias, o que acabou acarretando na decisão de não produzirem mais desenhos em sua forma tradicional, como os criados por Walt Disney e afiliados dentre eles Branca de Neve, Pinóquio, Bela Adormecida e outros.
O senhor Steve Jobs e sua Pixar decretariam a pá de cal na combalida Disney, caso a companhia não tomasse uma decisão prática, distribuir os filmes da Pixar associando-se ao grandioso sucesso que a acompanha desde Toy Story (1995). Enquanto reestruturava seu departamento de criação, a Disney entre a cruz e a espada tentou vários empreendimentos e só agora acertou em cheio com Bolt, o super cão.
O enredo de apelo familiar é interessante, um cão de programa de tv realmente acredita ter super poderes e ao se encontrar perdido na rua, em meio à confusões, acompanhado de uma gata e um hamster, atravessa o país para reencontrar sua dona.
A exemplo da Pixar (Wall-E, Monstros S.A., Carros e etc), a Disney deu um show na composição e produção do filme, com texturas detalhadas, visual impressionante, roteiro bem amarrado e muita diversão. É aquela velha história, se você não pode derrotá-los, junte-se a eles não é mesmo?
Dê um pulo em uma sala de cinema mais próxima e vá curtir Bolt. Merece uma conferida, totalmente na rota. Nota 8.
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Gostaria apenas de dar uma sugestão: Fazermos postagens também de filmes nacionais.
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