sexta-feira, 27 de novembro de 2009

G7 Outra Vez na Área



Nos últimos três meses, em São Paulo, os atores Benetti Mendes, Felipe Gracindo, Frederico Braga e Rodolfo Cordón estiveram em contato com profissionais de áreas distintas, patrões e empregados, para descobrir as especificidades das relações de trabalho.


De janeiro a outubro deste ano, o grupo, criado em Brasília em 2001, criou o espetáculo Eu odeio meu chefe, que estreia nesta sexta-feira (27/11) em Brasília, no Teatro dos Bancários.


Na comédia, o ator encarna Raneri, um empregado exemplar que é desvalorizado pelos três patrões e, por consequência, pelos colegas do escritório. Namorado há 10 anos de Maria Cassiana, colega de trabalho, ele se vê em disputa com a namorada por uma vaga na chefia e ainda tem de se desdobrar para agradar aos chefes. Nos últimos três anos, o grupo sentiu a necessidade de se reinventar. Com 14 peças na bagagem, o texto é de autoria deles mesmos. Investiram na narrativa igualitária. Também aprenderam a tocar instrumentos musicais e são autores também da trilha sonora, que conta com performance ao vivo, no palco.

Serviço:


Meia-entrada: idosos, estudantes e pessoas levando 1kg de alimento.
Pré-estreia: 21 de novembro.
Local: Teatro dos Bancários - EQS 314/315 - Asa Sul - 3262-9090
Data: Sextas, sábados e domingos às 21h
Preço inteira: R$ 50 (Setor A) e R$ 40 (Setor B)
Preço meia: R$ 25 (Setor A) e R$ 20 (Setor B)
Período de Apresentação: de 21/11/2009 a 20/12/2009
Informações:www.simplesmenteg7.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Resultado do sorteio Cerrado Virtual e saiba mais sobre o evento.

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Veja se você foi dos sorteados, ganhando 01 (um) passaporte para curtir os 02 (dois) dias no Cerrado Virtual! Foi? Parabéns! Senão foi, ainda dá tempo de comprar o seu ingresso (serviço e programação logo abaixo):

Nome Telefone

Domingos da Silva Brito

****-3645

Fábio Silva

****-8943

Manoel Aparecido da silva

****-0193

Pedro Victor Szerwinski Teixeira de Sousa

****-4480

Rani Ribeiro

****-8208

Serviço:
FESTIVAL CERRADO VIRTUAL - Arte, Música e Consciência Ambiental
- Sexta-feira e sábado, dias 27 e 28 de novembro, a partir das 19h, no elevado do estacionamento do Mané Garrincha (Eixo Monumental)
- Festival com 35 atrações em dois palcos e na tenda mix.
- Ingressos*: R$ 20,00 (por dia) ou R$ 30,00 (passaporte para os dois dias) à venda nas lojas Mormaii (Brasília Shopping, Pontão do Lago Sul, Conjunto Nacional e Pátio Brasil), Pizzaria Dom Bosco (Taguatinga), Be Hard (109 Norte), Melodia (706 Norte) e DCE do UniCeuB (708/908 Norte).
- Mais informações: www.festivalcerradovirtual.com.br
- Classificação Indicativa: 16 anos
* Cada ingresso comprado garante o plantio de uma árvore no cerrado

Programação de shows (Palcos 1 e 2)
Sexta-feira (27/11)
19h - A Muringa (DF)
20h - Black Drawing Chalks (GO)
21h - Soatá (DF)
21h30 - Manjahro (DF)
22h - Tropa de Elite (DF)
23h - Raiz Tribal (MA)
0h - Tributo a Tom Capone (com Peter Perfeito, Raimundos + Tico Santa Cruz + Érika Martins e O Rappa) – Leia sobre Tom a seguir.
2h - Surf Sessions (DF)
Sábado (28/11)
19h - Roda na Banguela (DF)
20h - Etno (DF)
21h - Na Lata (DF)
22h - Turbo Trio (RJ/SP)
23h - Jah Live (DF)
0h - Farufyno (SP)
1h - Marcelo D2 (RJ)
2h30 - Instituto (RJ/SP) (Tributo a Tim Maia)

Tributo a Tom Capone (conheça sobre o produtor a ser homenageado em memória póstuma no Cerrado Virtual).

Tom Tom Capone não era um homem de falar muito. Superfocado, estava sempre fazendo alguma coisa e poucas vezes jogava conversa fora. No entanto, era indiscutível o seu gosto por um bom, alto e grave som. Quando ele foi sepultado no Jardim da Saudade, Rio de Janeiro, em 6 de setembro de 2004, não foi feito um minuto de silêncio em sua honra, mas um minuto de barulho no qual todos os presentes celebraram a alegria que lhe era peculiar. A própria gravadora onde o produtor trabalhava, a Warner Music, divulgou anúncio de jornal em sua homenagem: “Se o céu era um lugar calminho e silencioso, já era”.

Luís Antônio Ferreira Gonçalves nasceu na cidade de Rio Negro (SC) em 27 de dezembro de 1966. Filho de mãe carioca e pai catarinense, gostava de viajar para surfar em Camboriú (SC), onde também teve a iniciação musical tocando violão. Aos 18 anos, mudou-se para Brasília, onde foi convidado a ser guitarrista do Peter Perfeito ao lado do irmão baterista Ricardo. De 1984 a 1989, Tom também passou por outras bandas brasilienses, como Os Rochas e Detrito Federal, além de tocar com a cantora Cássia Eller em início de carreira. Foi nessa época de efervescência do rock nacional que foi apresentado a um estúdio de gravação e mixagem de áudio. No hoje extinto Artimanha (Brasília Radio Center), ele assumiu o posto de técnico de gravação e produtor musical de fitas-demo de uma infinidade de bandas locais.

Em 1989, Tom foi para o Rio de Janeiro como parte integrante da trupe de músicos do cantor Oswaldo Montenegro. Para uma das temporadas do menestrel foi escalado como roadie, mas, devido à falta de um operador de P.A., também assumiu a tarefa com sucesso. Na mesma época, integrou por pouco tempo a banda de Lulu Santos ao lado de amigos brasilienses, como o baixista Dunga, o tecladista McWilliam e o saxofonista Milton Guedes.

Estabelecido na Cidade Maravilhosa como músico, produtor e operador, Tom formou uma nova banda, o Rotnitxe, ao lado do cantor Mongol e do tecladista André Rafael, com quem também criou o AR Estúdios, que logo se tornou um dos melhores da América Latina. Lá ele ajudou a registrar o nascente movimento carioca de bandas dos anos 1990, que incluía nomes como Pedro Luís e a Parede, Boato e Bia Grabois. Produziu artistas de Brasília como Natiruts, Little Quail & the Mad Birds e Pravda. Além de nomes de outros estados, como os baianos Márcio Mello e a banda Penélope, da qual fazia parte sua futura mulher, a tecladista e flautista Constança Scofield.

Mas a grande guinada na carreira aconteceu quando Paulo Junqueiro – que estava de mudança para Portugal – indicou Tom para que assumisse seu cargo de diretor artístico da Warner Music. Apesar da experiência com “medalhões” ainda ser pequena – trabalhos rápidos com Tim Maia e Ney Matogrosso, e produções com Legião Urbana e Raimundos eram algumas exceções – e de ainda ter alguns conflitos no sentido do quanto a função de burocrata iria interferir no trabalho artístico, ele assumiu o posto em 1998. A entrada em uma grande gravadora, no entanto, se deu num momento de declínio da indústria, no qual a pirataria já afetava seriamente as vendagens de discos. Por conta disso, foi obrigado a demitir e encerrar contratos caríssimos. Mesmo assim, todos os artistas da companhia queriam ter seus discos produzidos por Tom. Diante de tantos compromissos, ele se desligou do AR Estúdios e comprou a casa que acabaria virando a Toca do Bandido, estúdio localizado na estrada de Jacarepaguá (Zona Oeste do Rio) que fundou, em 1999, com o auxílio técnico do amigo e engenheiro Álvaro Alencar.

Na Toca do Bandido, Tom produziu e gravou diversos e variados discos: Kaya N’Gan Daya (Gilberto Gil), Amor para recomeçar (Frejat), Pietá (Milton Nascimento), Maria de Fátima (Fafá de Belém), O silêncio q precede o esporro (O Rappa), Só no forevis (Raimundos), O som do sim (Herbert Vianna), Cosmotron (Skank), os homônimos discos de estreia de Maria Rita, Detonautas Roque Clube e Kelly Key, entre outros.

O casamento com Constança Scofield se deu justamente neste período (fim de 1998 e começo de 1999) em que estava para construir o novo estúdio. Com ela teve um filho, BentoTom Capone já tinha dois, Victoria e Khalid, de um casamento anterior com Ana Cristina.

Mesmo como diretor artístico da Warner, Tom gostava de dar “canjas” como guitarrista. Assim, ele subiu nos palcos de O Rappa, Raimundos, Maria Rita, Frejat e Penélope, além de integrar por um tempo, ao lado do também candango Mauro Manzolli, a banda do cantor gaúcho Wander Wildner.

Em 2004, Tom foi aos Estados Unidos acompanhar a cerimônia de entrega do Grammy Latino, para o qual tinha cinco indicações em quatro categorias: “Álbum do ano”, “Melhor engenharia de som” (ambos pelo disco de estreia de Maria Rita), “Música do ano” (A festa, de Maria Rita, e Dois rios, do Skank), e “Produtor do ano”. Sem contar que ele trabalhou em outros dois discos também indicados (Sobre nós 2 e o resto do mundo, de Frejat, e O silêncio q precede o esporro, de O Rappa). Após a cerimônia de entrega dos prêmios, realizada no dia 2 de setembro, em Los Angeles, Capone morreu, aos 37 anos, num acidente de moto.

A perda prematura do amigo e produtor mobilizou diversos artistas. Numa apresentação no dia 19 de setembro, no Chimera Hip Hop, em São Paulo, O Rappa o homenageou com uma versão emocionada da canção Hey Joe. Gilberto Gil dedicou a ele seu disco Eletroacústico. O cantor Daniel, com quem Tom trabalhou no disco Em qualquer lugar do mundo, afirmou que o Brasil havia perdido um gênio. Maria Rita ressaltou a importância que Capone teve para a sua carreira. “Ele acreditou e apostou muito em mim, sabendo preservar a minha identidade.” Tom deixou inacabado o disco que marcaria a volta do grupo Barão Vermelho, sem contar com uma enorme quantidade de projetos que já estavam bem encaminhados.

Em enquete recente feita pela MTV, que escolheu os produtores musicais mais influentes do mundo, Tom Capone foi o único brasileiro citado e ficou em sexto lugar, lembrado como um profissional “que respeitava muito o artista e extraía dele o melhor que tinha para dar”.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Cerrado Virtual urgente. Show do Public Enemy adiado.

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Atenção: devido ao atraso na liberação de recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do Governo do Distrito Federal, o show que a banda norte-americana de rap Public Enemy faria nesta sexta-feira (27/11), dentro do Festival Cerrado Virtual, foi adiado para 12 de dezembro (sábado), em local a ser confirmado.

O restante da programação do evento, que acontecerá nesta sexta e sábado (27 e 28/11), a partir das 19h, no elevado do estádio Mané Garrincha, está mantido, apenas com antecipação nos horários dos últimos shows de sexta-feira (veja serviço abaixo).

A produção informa que todo o público pagante do festival receberá, na arena do evento, um voucher que dará direito a desconto de 50% no show do Public Enemy de dezembro, que será realizado numa edição especial do Cerrado Virtual. Quem desejar a devolução imediata do dinheiro, deve se dirigir ao ponto de venda onde comprou o ingresso levando o mesmo.

Serviço:
FESTIVAL CERRADO VIRTUAL - Arte, Música e Consciência Ambiental
- Sexta-feira e sábado, dias 27 e 28 de novembro, a partir das 19h, no elevado do estacionamento do Mané Garrincha (Eixo Monumental)
- Festival com 35 atrações em dois palcos e na tenda mix.
- Ingressos*: R$ 20,00 (por dia) ou R$ 30,00 (passaporte para os dois dias) à venda nas lojas Mormaii (Brasília Shopping, Pontão do Lago Sul, Conjunto Nacional e Pátio Brasil), Pizzaria Dom Bosco (Taguatinga), Be Hard (109 Norte), Melodia (706 Norte) e DCE do UniCeuB (708/908 Norte).
- Mais informações: www.festivalcerradovirtual.com.br
- Classificação Indicativa: 16 anos
* Cada ingresso comprado garante o plantio de uma árvore no cerrado

Hoje (25/11) é o último dia para concorrer a 01 (um) passaporte, serão 05 ganhadores, saiba mais aqui.

Programação de shows (Palcos 1 e 2)
Sexta-feira (27/11)
19h - A Muringa (DF)
20h - Black Drawing Chalks (GO)
21h - Soatá (DF)
21h30 - Manjahro (DF)
22h - Tropa de Elite (DF)
23h - Raiz Tribal (MA)
0h - Tributo a Tom Capone (com Peter Perfeito, Raimundos + Tico Santa Cruz + Érika Martins e O Rappa)
2h - Surf Sessions (DF)
Sábado (28/11)
19h - Roda na Banguela (DF)
20h - Etno (DF)
21h - Na Lata (DF)
22h - Turbo Trio (RJ/SP)
23h - Jah Live (DF)
0h - Farufyno (SP)
1h - Marcelo D2 (RJ)
2h30 - Instituto (RJ/SP) (Tributo a Tim Maia)

Programação da Tenda Mix
Sexta-feira (27/11)
19h30 - Diga How
20h30 - DJ Angelo Martoell
21h30 - DJ Ice Sasaki
22h - DJ Foka
22h30 - DJ Twin Brain
0h - DJ Ógenes
0h30 - DJ Bruce Irie
1h30 - DJ A
2h30 - Confronto Sound System
3h30 - Ceah & Disko Kid
Sábado (28/11)
19h - DJ Vinney
19h30 - DJ Vega
20h30 - DJ Lucho
21h30 - Percussion Brothers
22h30 - Batidão Sonoro
23h30 - DJ Glaubox
0h30 - Viela 17
2h - DJ Jamaika
3h - DJ Maze One

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Cultura nas Cidades no Guará, como foi? Foi, demais!

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O projeto Cultura nas Cidades da Secretaria de Cultura (GDF), realizado com o apoio da Casa da Cultura e da Administração Regional do Guará, aportou na referida cidade satélite com muita pompa. O evento inicialmente teria a apresentação de Jorge Ben Jor – cancelado três vezes pelo próprio artista – recebendo em substituição o grupo O Rappa, que encerrou a noite com muita energia. Os outros shows ficaram por conta das bandas Pé do Cerrado, Levitas, Jah Live e Homem de Pedra, grandes conhecidas nos palcos de Brasília.

IMG_0430 A animação e paz davam o tom ao Cultura nas Cidades, e quem não foi por que era de graça, perdeu. Pode ter certeza! A estudante Mariana Azevedo, 21, antes da apresentação d’O Rappa definiu o evento desta forma: “nossa, estou orgulhosa do Guará, adorei os shows que rolaram até agora. Amei o Jah Live. Agora é a vez d’O Rappa e vai ser emocionante, apesar do atraso”. Ela tem razão, realmente atrasou, mas os percalços são esperados em qualquer projeto. Nesta empreitada é muito melhor enaltecer as qualidades, inclusive o som cristalino e o Teatro de Arena que passou no teste, mostrando-se um ótimo espaço para eventos e elogiado também pelo público. Em relação a este, penso que estava estimado em 3.000 pessoas, mas como todo penso é torto, posso estar errado. Matemática, cálculos e afins não é meu forte pode acreditar.

UPDATE: O Luciano da produção me informou que segundo cálculos da Polícia Militar, o público estava estimado entre 7.000 e 8.000. Acho exagerado, mas como eu disse, sou péssimo com números.

Vale destacar também a simpatia e presteza do gestor da Casa da Cultura Rafael Souza e do seu fiel escudeiro Luciano Monteiro, além do produtor d’O Rappa, Ricardo "Tenente" que nos garantiram acesso aos bastidores para esta cobertura. Tinha uma pessoa lá da organização, uma menina bonita, que quando de posse das credenciais, se achou a rainha dos seus escolhidos e tentou nos podar. Não conseguiu, ainda bem! Graças aos citados acima. Obrigado!

O Rappa

IMG_0154 O grupo subiu ao palco as 22h40. O vocalista Marcelo Falcão já foi dando o seguinte recado: “O Botafogo nos ajudou, mas o Flamengo não fez a parte dele. Mas o campeonato não acabou não”. A galera foi ao delírio, tanto a torcida arco-íris quanto a massa rubro negra. A banda ataca de “Meu Mundo é o Barro” do cd 7x (2008) e vai perfilando um hit após o outro, extasiando a platéia, prestigiando-a com 15 canções – setlist abaixo –, que buscou revisitar toda obra do grupo. Em mais ou menos 1h30 de apresentação, satisfação era a palavra chave, naturalmente impressa em cada um dos presentes. Uma chuva rápida e suficiente para aplacar o calor abençoou a galera que estava curtindo a apresentação, uma salva de palmas aos céus.

No camarim, a banda estava feliz com o resultado e elogiando o público e espaço. O Guará passou no teste, espero outros grandes eventos.

Marcelo Lobato era um dos mais empolgados no camarim, e aproveitou para discotecar colocando o “roquenrol” para tocar no seu Ipod devidamente conectado a um dock potente. Faith no More e Black Sabbath eram algumas das bandas boas na playlist do músico que nos prometeu uma entrevista. Espero que aconteça nesta sexta, já que a banda estará de volta para se apresentar no festival Cerrado Virtual, saiba mais aqui.

Setlist:
Meu Mundo é o Barro
O Salto
Reza Vela
Lado B Lado A
Meu Santo Tá Cansado
Minha Alma
Mar de Gente
Monstro Invisível
Me Deixa
Vapor Barato
Hey Joe
Súplica Cearense
Rodo Cotidiano
O Que Sobrou do Céu
Pescador de Ilusões

Álbum Fotográfico

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Clique nas fotos para ver em uma melhor resolução.

Crédito das fotos: Cristiano Porfírio

P.S.: Foram algumas das piores fotos que eu já cliquei em shows. “ever” =(

domingo, 22 de novembro de 2009

Cultura nas Cidades no Guará, rola hoje.

A previsão é que os shows se iniciem com a seguinte programação:

17h: Pé do Cerrado

18h: Levitas

19h: Jah Live

20h: Homem de Pedra

21h: O Rappa

Abaixo fotos da montagem do palco:

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Cerrado Virtual, concorra a ingressos.

cerradobannerPrimeiro: Clique aqui e saiba mais sobre o evento.

Segundo: A produção está divulgando que o show d’O Rappa será completo e não apenas uma participação no tributo Tom Capone.

Terceiro: Vamos deixar de lero lero e descubra como participar do sorteio.

Que tal ir na faixa ao Cerrado Virtual nos dias 27 e 28? Legal né?

COMO PARTICIPAR:

Envie um e-mail até as 23h do dia 25/11 para narotadorock@gmail.com respondendo a seguinte pergunta: Que atração você quer ver no Cerrado Virtual? Moleza!

No assunto preencha: Promoção Cerrado Virtual.

No corpo do e-mail, envie sua resposta com os seguintes dados: nome completo, idade, endereço e telefone.

!IMPORTANTE! Se não preencher dentro dos conformes acima listados, perde a chance de concorrer a um passaporte. Ok? Serão cinco sorteados, com direito a um passaporte válido para os dois dias e sem direito a acompanhante! Não marque toca e boa sorte!

OBS 1: Se o evento por algum motivo não se realizar, não temos nenhum compromisso ou ônus com os participantes. Os passaportes para o sorteio são uma cortesia dos produtores.

OBS 2: O passaporte deverá ser retirado conforme indicado no contato e/ou combinado via e-mail, não existe serviço de entrega para o ganhador.

SERVIÇO e saiba mais sobre o Cerrado Virtual: AQUI.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Salve Simpatia? O Rappa substitui Jorge Ben Jor no projeto Cultura nas Cidades no Guará.

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Clique na figura para baixar o papel de parede

Foram três tentativas para agendar o show de Jorge Ben Jor no projeto Cultura nas Cidades. Após frustrantes negociações com a produção do músico fluminense, a Secretaria de Cultura substituiu o “salve simpatia” com uma atração à altura: O RAPPA!

orappaguara O Rappa é uma das maiores bandas do país e tem uma relação forte com a nossa Capital, detalhe, será a primeira vez que a banda se apresenta no Guará, o que já o torna imperdível! O show dá continuidade a bem sucedida turnê de divulgação de seu último cd intitulado 7x, um trabalho forte e honesto, que nos brinda com letras de cunho social, afinal, não vale só se divertir, precisamos pensar. Leia aqui a nossa resenha do álbum.

Domingo, 22 de novembro, compareça no Teatro de Arena do Guará para curtir além d’O Rappa, outras bandas como Jah Live, Homem de Pedra, Pé de Cerrado, Leviatas e Bartô. O evento tem entrada franca e começa às 14h.

A apresentação faz parte do projeto Cultura nas Cidades da Secretaria de Cultura, com apoio da Casa da Cultura da Administração Regional do Guará.  A idéia do GDF é permutar as bandas entre as cidades satélites, fazendo um rodízio cultural em todo o DF.

Ajude a divulgar, fique atento e não marque toca. e não esqueça, o seu site Na Rota Do Rock estará no evento fazendo uma grande cobertura. Aguarde!


Serviço:
Cultura nas Cidades (Guará) com O Rappa, Jah Live, Homem de Pedra, Pé de Cerrado, Levitas e Bartô.
22 de novembro de 2009, 14h
Teatro de Arena do Guará, próximo ao Ginásio do CAVE
Entrada Franca
Classificação Indicativa: 14 anos
Informações na Casa da Cultura do Guará: 3966-3377

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O Cerrado Virtual vem em sua 6ª edição com força total!

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CERRADO VIRTUAL TRAZ PUBLIC ENEMY A BRASÍLIA

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 Public Enemy

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O Rappa

O Cerrado Virtual desta vez meteu o pé na porta, traz a cidade o hip hop gringo do Public Enemy, os fluminenses O Rappa e Marcelo D2 e o peso da ótima banda goiana Black Drawing Chalks, além de outras atrações. A festa acontece nos dias 27 e 28 de novembro (sexta e sábado), a partir das 19h, no estacionamento do estádio Mané Garrincha promete!

Aguarde a divulgação oficial dos horários, e como eu irei publicando informações até o dia do evento, curta abaixo o release oficial:

Pioneiro mundial do movimento rap/hip hop e na estrada desde 1982, o lendário grupo norte-americano Public Enemy estará pela primeira vez em Brasília como uma das atrações da sexta edição do Festival Cerrado Virtual – Arte, Música e Consciência Ambiental.
Com o núcleo principal formado por Chuck D, Professor Griff, Terminator X e Flavor Flav (que atualmente protagoniza um reality show transmitido no Brasil pelo canal VH1), o Public Enemy se apresentará com exclusividade no país dentro da primeira noite do evento (27/11), com show previsto para ter início as 23h.
O Cerrado Virtual tem por objetivo reunir nomes de variadas tribos musicais, do rock, pop, rap/hip hop, black music, reggae e eletrônica, além de desenvolver intenso trabalho de conscientização ambiental em prol do cerrado, integrando o calendário de eventos das comemorações dos 50 anos de Brasília. A edição 2009 contará com megaestrutura, com mais de três mil metros quadrados de área coberta, dois túneis interligados, praça de alimentação, dois grandes palcos, tenda com DJs, decoração especial e telões com projeções sobre o cerrado.
São mais de 30 atrações, entre bandas, artistas solo e DJs locais, nacionais e internacionais, que se dividirão entre três espaços distintos: os palcos Cerrado Virtual e Tom Capone e a Tenda Mix. Entre os demais nomes do festival, estão O Rappa (RJ), Marcelo D2 (RJ), o projeto Instituto (em tributo a Tim Maia), Turbo Trio (com BNegão), Black Drawing Chalks (GO), Manjahro (DF), Tropa de Elite (DF), Jah Live (DF) e Soatá (DF).
Na sexta-feira (27/11) ainda será realizada uma grande homenagem ao produtor e músico brasiliense Tom Capone, morto em acidente de moto em 2004, logo após deixar a festa de premiação do Grammy Latino, em Los Angeles (EUA). A abertura do tributo ficará por conta da banda brasiliense Peter Perfeito (onde Tom foi guitarrista) tocando repertório próprio. Em seguida sobem ao palco Raimundos, Tico Santa Cruz (Detonautas) e Érika Martins (ex-Penélope) cantando Legião Urbana. O encerramento do tributo será com O Rappa.
O Cerrado Virtual também oferecerá atividades ao longo do dia, como as oficinas gratuitas ministradas pelo grupo Black Spin Breakers, que aproximará o público da filosofia hip hop em aula de dança que abrange conteúdos teóricos e práticos.

Consciência Ambiental
Realizado desde 2001, o Festival Cerrado Virtual - Arte, Música e Consciência Ambiental chega à sexta edição sempre com a preocupação em unir entretenimento e consciência sócio-ambiental, chamando a atenção para o Cerrado como reserva da biosfera e para um comportamento saudável, tanto no âmbito individual quanto global. As águas brasileiras drenam para oito grandes bacias hidrográficas e, dessas, seis nascem no Cerrado, o que justifica a preocupação da organização do evento com o plantio de árvores nativas em nascentes e em parques do nosso ecossistema.
Para isso será realizada a neutralização das emissões de gases produzidos pelo evento. As emissões serão contabilizadas e compensadas por meio do plantio de uma muda de árvore para cada pagante em áreas de reflorestamento e de mananciais hídricos ameaçados, com a participação do público do evento, que será convidado para esta ação. O lixo produzido também será coletado de maneira seletiva e encaminhado para reciclagem.

FESTIVAL CERRADO VIRTUAL - Arte, Música e Consciência Ambiental
Sexta-feira e sábado, dias 27 e 28 de novembro, a partir das 19h, no elevado do estacionamento do Mané Garrincha (Eixo Monumental). Festival com mais de 30 atrações em dois palcos + tenda mix.
Dia 27/11 - Public Enemy (EUA), Tributo a Tom Capone (com Peter Perfeito, Raimundos, Tico Santa Cruz, Érika Martins e O Rappa), A Muringa (DF), Black Drawing Chalks (GO), Manjahro (DF), Tropa de Elite (DF), Raiz Tribal (SP) e Surf Sessions (DF) e os DJs Diga How, Angelo Martoell, Ice Sasaki, DJógenes, Twin Brain, Foka, Bruce Irie, A, Confronto Soundsystem, Ceah & Disko Kid.
Dia 28/11 - Marcelo D2 (RJ), Instituto (tributo a Tim Maia), Farufyno (SP), Turbo Trio (com BNegão) (RJ), Jah Live (DF), Na Lata (DF), Soatá (DF) e Roda na Banguela (DF) e os DJs Vinney, Lucho, Vega, Percussion Brothers, Glaubox, Batidão Sonoro, Viela 17, Jamaika e Maze One.
Ingressos*: R$ 20,00 (por dia) ou R$ 30,00 (passaporte para os dois dias) à venda nas lojas Mormaii (Brasília Shopping, Pontão do Lago Sul, Conjunto Nacional e Pátio Brasil) e Pizzaria Dom Bosco (Taguatinga).
Mais informações: www.festivalcerradovirtual.com.br
Classificação Indicativa: 16 anos

* Cada ingresso comprado garante o plantio de uma árvore no cerrado

Cultura & Criatividade
A Cultura & Criatividade trabalha para que a arte se desenvolva e se comunique, estimulando a transversalidade da cultura e a integração de áreas afins. Criada em 2006 pela produtora Ana Paula Peigon, é uma empresa que desenvolve seus projetos a partir de novos conceitos, como os de Indústrias Criativas e Economia da Cultura, agindo como intermediária entre artistas, público e patrocinadores.
A Cultura & Criatividade atua em ações integradas de cultura, educação, meio ambiente, esporte, turismo, desenvolvimento e saúde. Em seu quadro de colaboradores estão especialistas nas áreas de comunicação, cultura, planejamento e educação, criando formas de valorizar o conhecimento para o desenvolvimento social e promoção de qualidade nas relações humanas.
Mais informações: www.culturaecriatividade.com.br

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Show 03/03 [FAITH NO MORE em BH]

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Porra!!! Caralho!!! Não me leve a mal, não é um xingamento gratuito, leia até o fim e entenderá. =D

O dia esperado finalmente havia chegado, embarcamos eu (@narotadorock), @cele75 e @mynameiswell para Belo Horizonte, finalmente iriamos curtir o show do Faith No More, há 14 anos sem assistir a uma apresentação do grupo que havia encerrado suas atividades em 1998, a expectativa só poderia ser enorme. Como diria Jack, O Estripador: Vamos por partes!

O VÔO:

Resolvemos voar para a cidade de BH via Ocenair, já que a passagem estava mais em “conta”. Supreendentemente a empresa foi pontual, tanto para ir quanto para voltar. Sem percalços na viagem, destaco na ida uma dor de ouvido, em razão da pressão, doía prá caramba e seu eu não fosse um macho convicto, teria gritado feito uma garotinha. Uma das aeromoças no vôo de volta me deu inveja, ela tinha mais bigode do que eu, e como dizem que mulher de bigode nem o diabo pode, preferi ficar longe dela. =D

O AEROPORTO:

2510571g Este livro serve bem para ilustrar o que é desembarcar no aeroporto da cidade de Confins. Realmente é Nos Confins do Mundo, fica a 40 minutos de BH. Caramba!.

Não chegue lá pensando em pegar táxi, os motoristas vão levar sua carteira, pelo menos devem poupar sua vida.

Se o seu mal for fome, quebre o porquinho e leve sua pequena fortuna, porque lá tudo é caríssimo! Saí de Belo Horizonte sem comer o alimento mais famoso e característico de Minas Gerais, deixei para tomar café no referido aeroporto e pasmem, um pequenino pão de queijo custa R$ 4,00. É por causa da fama que custa tão caro?

A HOSPEDAGEM:

Ficamos hospedados em um albergue intitulado “O Sorriso do Lagarto”, não, não era o sorriso do Tião Macalé. A hospedagem é localizada em um lugar calmo com acomodações simples e sem frescura em um espaço funcional. Curti prá caramba, além de ser muito barato. Fica a dica!

O atendente Sérgio comeu dobrado comigo e com o Wellington. Cometeu o erro de dizer que o Atlético MG ia ganhar do Flamengo, o galo acabou depenado por 3x1, então o Serjão teve que aguentar nossas malhações até a manhã da segunda feira. hehehehe

A CIDADE:

Futebol na cidade é coisa de maluco, até as mulheres de lá xingam em razão do esporte, e no meio da rua, ao lado do adversário. A paixão é completamente truculenta, naquelas bandas se cuide, porque se você estiver na situação contrária, no mínimo ganha uns tabefes.

Apaixonei-me por Belo Horizonte, a convivência foi pequena mas extraordinária. É um povo tão hospitaleiro que até um cabeludo tatuado igual a mim merece respeito e atenção, adorei! Dizem que mineiro é um povo desconfiado, se for assim, nestes dois dias os desconfiados estavam de férias. =D

Tive o prazer de conhecer a Praça da Liberdade, reunindo esportistas de final de semana e apaixonados pela cultura em um mesmo espaço. Multidiversidade é a palavra!

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Foto 1
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Legenda (Clique nas fotos para melhor resolução):

Foto 1: Fontes na praça da Liberdade.

Foto 2: Prédio escroto que parece um monte de panqueca amontoada.

Foto 3: Essa menina de vermelho num domingo de manhã é a Alice? Aquela do País das Maravilhas? Eu não tive coragem de fotografar de frente. Frouxo!

Belo Horizonte é um lugar de mulheres lindas, shopping sem MacDonalds e com Wi-Fi grátis – importante - e por incrível que pareça, prédios – mais importante ainda - com poucas pichações . Visite BH, uma cidade que respira entre montanhas e composta por ladeiras de dar inveja as da cidade de San Francisco/EUA.

O SHOW:

A apresentação aconteceu na casa de espetáculos Chevrolet Hall, ao contrário do que me disseram, gostei da acústica, pelo menos eu ouvi perfeitamente. O público foi um pouco decepcionante, segundo a mineirinha Renata Almeida (@rebatata): “a galera de Belo Horizonte não lota nenhum show de rock”. Realmente é uma pena, e muito pior do que não encher a casa, é a falta de educação que contrastou com tudo o que vi na cidade. É uma galera que não respeita a individualidade, claro, shows de rock são eventos para liberar o stress, dançar e pular. Mas saber que você está incomodando os outros, em uma “pourralouquice” sem tamanho, continuar e ainda achar que está com a razão, é no mínimo insensatez, concorda?

Outro absurdo foi em relação ao jornal O Estado de Minas, no dia do evento, não publicaram uma linha sequer sobre o Faith No More. Oras bolas, atração internacional na cidade e um jornal de grande circulação deveriam estar alinhados, isto é fato!

A abertura do show ficou a cargo da banda mineira Monno que começou a tocar por volta de 20h e faz um indie rock competente, mas totalmente descabido para estar ali, tocando para um público totalmente diferente da proposta dos caras. Em um momento do show o vocalista da Monno avisou: – Vocês podem conferir nossas músicas no Myspace. Daí o público respondeu: – Tudo bem podem ir embora, a gente escuta no Myspace! Este foi o tom da apresentação que durou em média 40 minutos.

2Por volta das 21h era a vez do filé mignon, Mike Patton (vocal), Billy Gould (baixo), Roddy Bottum (teclados), Mike Bordin (bateria) e Jon Hudson (guitarrista)  sobem ao palco em trajes  de gala, impecáveis e prontos para enlouquecer a galera que os recepcionava. A instrumental “Midnight Cowboy” foi a escolhida para a abertura, seguida de “The Real Thing”, uma grata surpresa, pois esta canção não foi executada em nenhum show da perna brasileira na turnê “The Second Coming”, que se encerrava naquela noite em Belo Horizonte após se apresentarem em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.

O setlist teve uma faixa do filme Carruagem de Fogo (1981), a trilha sonora Chariots Of Fire do grego Vangelis,  uma do primeiro disco We Care a Lot (1985), três do clássico The Real Thing (1989), cinco de Angel Dust (1992), seis de King for a Day...Fool for a Lifetime (1995) e três do último do trabalho, o Album of the Year (1997), ficando apenas de fora o segundo disco Introduce Yourself (1987). Foram 19 canções executadas em pouco mais de 1h30 de um grandioso espetáculo.

Alguém tem que avisar ao Patton que bossa nova não é legal, apesar de ser engraçado ouvir ele cantar “Ela é Carioca” como música incidental em “Caralho Voador”, já curiosa por sua versão cantada em um portunhol com letra sem vergonha. O vocalista pirou, pulou, fez caretas, tentou engolir o microfone, orquestrou as famosas “olas” como acontecem nos estádios, brincou com a visita da Madonna e disse que com este show finaliza muito bem a turnê pelo país. Outro destaque fica para os efeitos nas canções, a maioria disparada pelo próprio Patton, seja por megafone, microfone e outros barulhinhos em um set instalado perto do microfone do cantor.

Missão cumprida para a banda e para o público. Só nos resta torcer que retornem ao país e de preferência em um curto espaço de tempo. É fato conhecido a admiração que eles sentem pelo Brasil.

Ah! Você quer saber o que é Porra!!! Caralho!!! né? É a saudação de estase e felicidade da banda, que foi plenamente seguida pela platéia! Porra!!! Caralho!!! foi demais! Indescritível!!!

Setlist:
Midnight Cowboy || Álbum Angel Dust (original por John Barry para o filme homônimo)
The Real Thing || Álbum The Real Thing
Land of Sunshine || Álbum Angel Dust
Caffeine || Álbum Angel Dust.
Evidence || Álbum King for a Day...
Surprise! You’re Dead! || Álbum The Real Thing
Last Cup of Sorrow || Álbum Album of the Year
Ricochet || Álbum King for a Day...
Easy || Álbum Angel Dust (original por The Commodores)
Epic || Álbum The Real Thing
Midlife Crisis || Álbum Angel Dust
Caralho Voador (música incidental: Ela é Carioca - Vinicius de Moraes) || Álbum King for a Day...
The Gentle Art of Making Enemies || Álbum King for a Day...
King for a Day || Álbum King for a Day...
Ashes to Ashes || Álbum Album of the Year
Just a Man || Álbum King for a Day...
(BIS)
Chariots Of Fire (Vangelis)
Stripsearch || Álbum Album of the Year
Mark Bowen || Álbum We Care a Lot

Fotos do Show

Just push play (assista no youtube em HD)

Se preferir curtir as fotos direto no site do picasa, clique aqui, divirta-se e faça o download das fotos que preferir.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Metallica em Brasília?

metallicaDM Nesta segunda-feira, 10/11, fomos pegos pela surpresa de que o Metallica poderia tocar em 03 (três) brazucas city, elas seriam São Paulo que não é nenhuma surpresa, Porto Alegre que vira e mexe rola algum super show internacional e agora nós – Brasília -, que depois do Iron Maiden, podemos receber a melhor atração de todos os tempos na cidade.

Vejam as primeiras datas oficiais abaixo, retiradas do site do Metallica para a América do Sul:

19 de Janeiro: Lima, Peru (Estadio San Marcos)
Vácuo nas datas, será o Brasil? Sim!

07 de Março: San Jose, Costa Rica (Saprissa Stadium)
08 de Março: Panama City, Panama (Plaza Figali)
10 de Março: Bogota, Columbia (Park Simon Bolivar)
12 de Março: Caracas, Venezuela (La Rinconada)

Esse vácuo com certeza é o Brasil, então, daria tempo suficiente para realizar as datas previstas 25/01 em SP, 28/01 em POA e 31/01 em Brasília! Caraca!!!!!

Entrei em contato com o produtor da Parkshow que está promovendo o show na cidade, e ele está confiante, os trâmites para a liberação do Mané Garrincha estão dentro do previsto e em relação ao Metallica, só falta a assinatura do contrato para começar a divulgação. Lembre-se, que nenhuma cidade brasileira até agora o fez, porque é um espetáculo complicadíssimo de realizar em razão de milhares de detalhes.

Essa sim seria a comemoração definitiva para o Brasília 50 anos! E o GDF com certeza tem interesse em ajudar a viabilizar esse grande evento, quer mais visibilidade que essa para a nossa cidade em um ano de comemorações?

Metallica em Brasília? Eu acredito! Se não vier, vamos aonde tiver não é mesmo? Não podemos é ficar fora dessa!

Show 02/03 [RITCHIE]

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Ritchie e uma de suas performances

A meia noite, já no dia 07/11, Ritchie, o maior hitmaker do pop nacional nos anos 80, subiu ao palco esbanjando simpatia e boas canções. Após 17 delas e acompanhado por uma boa banda, o cantor inglês radicado no Brasil há mais de 30 anos deixou no ar um gostinho de quero mais.

A Mulher Invisível” abriu o show e colocou a platéia para dançar, até hoje não entendo porque ela não entrou na trilha sonora do filme homônimo interpretado por Selton Mello e Luana Piovani. Contagiante e seguida pela não menos interessante “A Vida Tem Dessas Coisas”, foi após “Nesse Avião”, que a belíssima “Outra Vez”, balada carro chefe, que dá título ao novo CD/DVD, fruto de uma parceria com Arnaldo Antunes, foi executada e prontamente aprovada.

Educado, comunicativo e a todo o momento fazendo “trejeitos” com o corpo e as mãos, o inglês foi perfilando sucessos, deixando o público cada vez mais confortável com o espetáculo. Além do início arrebatador, encerrou seu show com uma sequencia formidável de canções radiofônicas: “Casanova”, “Transas”, “Menina Veneno” e no BIS com “Pelo Interfone”.

No camarim, Ritchie me confessou que a grana pelos royaltes por “Menina Veneno” é bem vinda, mas ele se sente frustrado pelas regravações que nada acrescentam a maior canção de sua obra.

Nas canções “Mercy Street” e “Shy Moon” podemos até pensar, como esse cara canta bem em inglês né? De tão familiarizado que ele está com nossa cultura, ok, o sotaque entrega a nacionalidade, mas suas atitudes são de um workaholic responsável e coerente em sua carreira. O pequeno público saiu super feliz com a apresentação profissional e divertida, quem não foi, perdeu a chance de ver um grande show.

Setlist (entre parênteses a origem da canção):
A Mulher Invisível (E a Vida Continua)
A vida Tem Dessas Coisas (Vôo de Coração)
Nesse Avião (Circular)
Outra Vez (Inédita com Arnaldo Antunes - Outra Vez ao Vivo)
Lágrimas Demais (Auto Fidelidade)
Loucura e Mágica (Loucura e Mágica)
Agora ou Jamais (Disco do Tigres de Bengala)
Vôo de Coração (Vôo de Coração)
Mercy Street (Peter Gabriel - Novela O Sorriso do Lagarto)
Fala (Novela A Favorita)
Só Pra o Vento (E a Vida Continua)
Cidade Tatuada (Inédita - Outra Vez ao Vivo)
Shy Moon (Disco Velô do Caetano Veloso)
Casanova (Vôo de Coração)
Transas (Loucura e Mágica)
Menina Veneno (Vôo de Coração)
[BIS] Pelo Interfone (Vôo de Coração)

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Crédito das fotos: Cristiano Porfírio

Show 01/03 [ETNO]

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Sexta-feira, 06/11, falei aqui sobre 03 (três) shows que eu iria acompanhar no fim de semana, o primeiro deles foi da banda ETNO.

A banda composta por Tiago Freitas (vocal), Vitor Fonseca (guitarra), Iano Fazio (baixo) e Tiago Palma (bateria), foi uma das atrações da Mostra Nacional Ambiental (+aqui) promovida pelo IBAMA. E como não era para ser diferente, segurou as pontas em uma apresentação coerente com o evento e forte, tanto no som quanto no visual.

O show é a tradução das letras carregadas de responsabilidade social, somadas a “presença” de palco da rapaziada que cria um espetáculo ímpar, inevitavelmente agradando a todos que o assistem. O vocalista Tiago é reconhecido nas conversas sobre bandas da cidade por ser um destaque no tablado, transbordando em energia e de posse de uma boa voz. Vale citar a parada hipnótica que a banda faz durante a canção “A Mesma Dor”.

Das oito faixas do álbum Revolução Silenciosa lançado em agosto do ano passado, foram executadas as assinaladas com asterisco no setlist abaixo. Duas novas: “Em Busca Do Sol” e “Filhos de Um Sonho” e um cover do mestre pernambucano Lenine, “Dois Olhos Negros”.

Formada em 2002, o ETNO está no caminho certo neste processo de maturação e tem todos os ingredientes para ser descoberta pelo Brasil, afinal, conta com bons músicos e arranjos, letras responsáveis e um espetáculo ensaiado e profissional.

Setlist:
Equilíbrio*
Revolução Silenciosa*
Siglos*
Dois Olhos Negros (cover do Lenine)
Guerra Sem Fim*
Em Busca Do Sol (nova)
Filhos De Um Sonho (nova)
A Mesma Dor*

IMG_8670 O grupo nos bastidores, a moçoila aí no meio, é a Ana Paula, produtora da banda.

Crédito das fotos: Cristiano Porfírio

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Diversão é a solução prá mim

03 opções musicais para este fim de semana, escolha a sua e divirta-se. Afinal, se diversão é a solução para mim, também pode ser para você.

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06/11/09 – 20h – ETNO (Brasília)

O IBAMA está promovendo a Mostra Nacional Ambiental (+aqui) com diversos shows, filmes e dicas para colaborarmos com o meio ambiente, e se você não colabora, está passando da hora né? Nesta série de apresentações, indico a da banda ETNO.

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Vitor Fonseca (guitarra), Tiago Freitas (vocal), Tiago Palma (bateria) e Iano Fazio (baixo)

Opino sem sombra de dúvidas que o ETNO é uma das melhores bandas de Brasília, com um som envolvente e letras carregadas de responsabilidade social, o grupo diverte indo além das notas musicais.

Baixe o disco dos caras no site oficial (aqui) e vá ao show hoje no edifício sede do Ibama,  as 20h, não esqueça!

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06/11/09 – por volta da meia noite – RITCHIE (Brasília)

Embarque hoje na máquina do tempo que te levará a um dos deliciosos percursos musicais dos anos 80. Curta o som de um dos maiores hitmaker de todos os tempos, o cantor Ritchie, que além de canções clássicas como “Casanova”, “Menina Veneno”, “A Vida Tem Dessas Coisas”, “Transas” e “Mulher Invisível”, mostrará canções inéditas do recém lançado e elogiado álbum Outra Vez Ao Vivo.

Mais informações, clique aqui.

Serviço:
Ritchie - lançando o CD/DVD “Outra Vez Ao Vivo
Data: 06/11/09
Horário: 22h
Local: Clube do Rocha (SCES, Tc. 2, Cj. 1, Lt. 10)
Ingressos: R$ 60 e R$ 30 (meia).
Pontos de venda: Vertical Jeans, Pizzas Dom Bosco e Multiplus Academia.
Informações: 9239-3935 ou 8408-2909.
Não recomendado para menores de 18 anos.

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08/11/09 – 20h – FAITH NO MORE (Belo Horizonte)

PattonA turnê “Second Coming” que marca a volta do Faith No More após seu fim precoce há 11 anos, encerra em Belo Horizonte sua série de shows no país após tocar em Porto Alegre (03/11), Rio de Janeiro (05/11) e São Paulo (07/11).

O show que aconteceu no Rio de Janeiro até agora foi um dos mais celebrados, claro, além deste em Belo Horizonte, ainda falta o de São Paulo. Muitas surpresas podem vir por aí!

O tecladista Lobato integrante do grupo O Rappa, esteve na apresentação carioca e resumiu com exclusividade para o N.R.D.R. desta forma: “Não sou especialista em Faith no More. Mas os caras são referência em fazer um som pesado, que não é metal e rico em melodias. A harmonia é impressionante, e um dos diferenciais do grupo além do som é o humor. O Patton (vocalista) tem uma presença de palco muito boa, foi hilário ele dizer que se apaixonou pelo Brasil escutando a voz das aeromoças nos vôos. Destaco também o baterista, Bordin que é sensacional, ele foi o percussor em posicionar os tambores mais no alto e batendo com força. Ele é bom demais! O Faith no More é uma das melhores bandas dos anos 90, adorei o show e recomendo!

O site parceiro Vitrola News, escreveu sobre o show na cidade maravilhosa. Clique aqui.

O blogue Faith No More 2.0 acompanha a turnê dos caras postando links e informações valiosas. Clique aqui para conhecer.

Site oficial do Faith No More (aqui).

Site do Credicard Hall com informações do show em BH. Clique aqui.

Post do seu N.R.D.R. sobre o retorno da banda (aqui).

Serviço:
Faith No More - “The Second Coming Tour” 
Data: 08/11/09
Horário: 20h
Local: Chevrolet Hall. Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 - Savassi - Belo Horizonte/MG
Ingressos: R$ 200 e R$ 100 (meia).
Pontos de venda: Bilheteria.
Informações: (31) 3209-8989
Não recomendado para menores de 16 anos.

Ainda dá tempo de voar para Belo Horizonte, o show é só domingo.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Sábado a noite...

E aí?? Todo mundo sossegado??? Vão pro show do Ritchie sexta-feira??? Espero que sim... Sábado, conforme já dito aqui, tem show no SESC 504 Sul!! Todo mundo lá!!!


Daí... conversei de maneira informal, por e-mail, com o Kell, produtor e tocador de contra-baixo no show:

É o retorno definitivo da aposentadoria??
Kell: Retorno sim, porei me aventurando em novas ondas, volto agora no contra baixo, um namoro novo com esse instrumento, vamos ver até onde vai.

Qual é a idéia geral do show?? O que o público pode esperar??
Kell: Bom, ha alguns poucos meses eu comecei essa nova viagem pelo contra baixo e desde então muitas músicas eu tenho usado em meus estudos, a idéia inicial desse show é executar essas canções e tambem outras que tem , de alguma forma, uma importância pra mim. O Nome
Tchau Radar é um desabafo geral, a tudo e todos que tentam nos controlar, a todos os padrões, vamos fazer nosso som, apenas isso. O público pode esperar um show de muita qualidade, só tem fera no elenco. E Alem disso um repertório muito variado .

Muito Engenheiros do Hawaii??? Plugado?? Acústico??
Kell: Teremos um bloco especial dedicado a Engenheiros do Hawaii, com músicas bem especiais. Totalmente plugado.

O ambiente do SESC (cadeiras fixas) nao atrapalha a um show não-acústico?
Kell: Um dos cuidados ao se preparar um show no Teatro do SESC é na escolha do repertório e arranjos das músicas, pois justamente é um show onde as pessoas estão sentadas e precisam realmente ter um espetáculo no palco, onde se possa apreciar as músicas, os detalhes. Não adianta fazer a escolha só de músicas dançantes onde todo mundo está sentado. Então temos que ter músicas tocantes, arranjos bonitos, e por ai vai.

Quem vai tocar??? Quais são os músicos de Brasília??
Kell: Tenho o prazer de poder contar com muitos amigos nesse show. Alguns que toco há muito tempo, outros que há varios anos não tocávamos juntos e ainda alguns que nunca nos encontramos no palco, mas que sempre apreciei o trabalho e agora tenho essa oportunidade .
Vamos a apresentação, espero não esquecer ninguem, pois é grande a galera :

Junior Johns (Voz)
Marcel Stanlei (Voz)
Alysson Barbosa (Voz)
Eduardo Amorim (Voz)
Dudu Borges (Voz)
Daniela Macedo (Voz)
Lu Estrela (Voz)
Edu Mazurca (Voz, Violão)
Sandro Marra (Batera)
Murillo Carvalho (Guitarra/voz)
Willian Gomes (Teclados/voz)
Bruno Fabbrini (Baixo)
Vanessa Soares (Violino)
Clei Vinicius (Batera)

Qual é o repertório básico do show??
Kell: Prefiro deixar a surpresa do set list pro momento do show mesmo, mas serão sucessos de grandes bandas como: Engenheiros do Hawaii, Nenhum de Nós, Legião Urbana, Jota Quest, Pitty, Kid Abelha, U2, Creed, Aerosmith, algumas músicas próprias, dentre outras grande bandas. Vale a pena conferir.

Polêmica novamente de acústico x plugado???
Kell: Diria que 95% do show é plugado, força total!!!

Bem... então... quem gosta de um bom rock and roll, já tem o que fazer sábado a noite. Ingressos a 10 reais!!!!!! Não perdam!!!!

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SoSuechtig, Burajiru